Governo Bolsonaro ameaça fechar escolas do MST que atendem 200 mil alunos

Cláudia Motta Rede Brasil Atual

 Há 35 anos, no 21 de janeiro de 1984, era oficialmente fundado o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), durante o primeiro encontro nacional do movimento. Quem não conhece de perto o trabalho do MST e se informa pela imprensa comercial ou pelas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores pode até considerá-lo uma ameaça ao país. A realidade, no entanto, é diferente.

O MST tem hoje um foco de atuação na defesa da agroecologia, do manejo sustentável da terra e no consumo consciente como parte da segurança alimentar. Abrange a instalação de 96 agroindústrias, 1.900 associações de trabalhadores rurais e mais de 350 mil famílias assentadas, produzindo toneladas de alimentos provenientes de localidades onde antes só havia terra improdutiva.

Essa comida, quase toda, é produzida sem veneno, os agrotóxicos que representam ameaças à saúde da população e enriquecem a indústria farmacêutica e dos chamados “defensivos agrícolas”. Na base desse conhecimento que passa de acampamento em acampamento, de assentamento em assentamento, está a educação, pilar na organização e no fortalecimento do MST.

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